Quem sou;
O que faço aqui;
Para onde vou?
Foi durante toda a noite numa caminhada a pé, em peregrinação com cerca de 40 jovens, que Cristo me foi falando. Que Cristo me foi convidando a abrir-me a Ele; a deixar-me agarrar por Ele.
Num percurso de escuridão, na noite, de Leiria a Fátima, ao encontro da Mãe, Maria, que ao longo do caminho ia segredando no coração: “Faz o que Ele te disser!”, apontando caminho em direcção ao Filho.
Faz o que Ele te disser…
Faz o que Ele te disser…
Faz o que Ele te disser…
«Efatá! Abre-te!;»
«Vai! Vai e repara a minha casa! Preciso de ti;»
«Não tenhas medo! Coragem!»
«Eu estou contigo!»
Durante a noite que representava a minha própria escuridão. Aquilo que não compreendo na minha vida. Aquilo que não me deixa ser feliz. Aquilo que não me deixa viver. As minhas fragilidades. Os meus medos. As minhas dúvidas.
Durante toda a noite! Pela noite! Com o sono. O cansaço. O corpo a querer ceder. A cabeça a pesar.
Rumo ao nascer do sol, já no regaço de Maria.
Um caminho de silêncio. De escuta do meu interior. De confronto comigo mesmo. Com o meu pecado. Com as trevas do meu coração.
Um caminho de esperança. Porque sempre, em cada passo, Ele estava! Fazia-se notar! Manifestava-se! Nos irmãos ao meu lado. No apoio. No abraço. Na palavra de estímulo. Na partilha do mesmo caminho. Da mesma estrada… até Ele!
E ao fim da noite. A Luz! O Sol nascia! Resplandecente! A noite dava lugar à vida!
Maria continuava a apontar o caminho para Ele!
Numa eucaristia, ao nascer do sol, Cristo sempre presente, torna-se real, ali, humilde, num pedaço de pão e de vinho. De novo, ali era Natal. Cristo nascia ali de novo, pela mesma força do Espírito do Santo, o Seu Corpo e Sangue, ali. Os meus olhos não O viam! Não consegui. Mas no coração, senti a força. Senti a alegria. A alegria do encontro!
«Efatá! Abre-te! Eu estou aqui!»
Porque é na fraqueza que posso ser forte. É na fraqueza que Deus encontra um lugar no coração para actuar!
“É quando sou fraco, que sou forte!”
É caminhando na escuridão, vacilando, duvidando, que Deus se vai revelando! Durante a noite! E fortalece! Dá vida! A Vida Dele! E nos agarra! Me agarra!
Que desafio! Deixar-me agarrar por Ele! Como Francisco que se deixou agarrar por Cristo e agarrou Cristo! E O abraçou! E se deixou conduzir sempre por Ele!
Que imagem fantástica! Jesus Cristo desprende-se da Cruz para nos agarrar! E espera que nos deixemos agarrar!
O que faço aqui;
Para onde vou?
Foi durante toda a noite numa caminhada a pé, em peregrinação com cerca de 40 jovens, que Cristo me foi falando. Que Cristo me foi convidando a abrir-me a Ele; a deixar-me agarrar por Ele.
Num percurso de escuridão, na noite, de Leiria a Fátima, ao encontro da Mãe, Maria, que ao longo do caminho ia segredando no coração: “Faz o que Ele te disser!”, apontando caminho em direcção ao Filho.
Faz o que Ele te disser…
Faz o que Ele te disser…
Faz o que Ele te disser…
«Efatá! Abre-te!;»
«Vai! Vai e repara a minha casa! Preciso de ti;»
«Não tenhas medo! Coragem!»
«Eu estou contigo!»
Durante a noite que representava a minha própria escuridão. Aquilo que não compreendo na minha vida. Aquilo que não me deixa ser feliz. Aquilo que não me deixa viver. As minhas fragilidades. Os meus medos. As minhas dúvidas.
Durante toda a noite! Pela noite! Com o sono. O cansaço. O corpo a querer ceder. A cabeça a pesar.
Rumo ao nascer do sol, já no regaço de Maria.
Um caminho de silêncio. De escuta do meu interior. De confronto comigo mesmo. Com o meu pecado. Com as trevas do meu coração.
Um caminho de esperança. Porque sempre, em cada passo, Ele estava! Fazia-se notar! Manifestava-se! Nos irmãos ao meu lado. No apoio. No abraço. Na palavra de estímulo. Na partilha do mesmo caminho. Da mesma estrada… até Ele!
E ao fim da noite. A Luz! O Sol nascia! Resplandecente! A noite dava lugar à vida!
Maria continuava a apontar o caminho para Ele!
Numa eucaristia, ao nascer do sol, Cristo sempre presente, torna-se real, ali, humilde, num pedaço de pão e de vinho. De novo, ali era Natal. Cristo nascia ali de novo, pela mesma força do Espírito do Santo, o Seu Corpo e Sangue, ali. Os meus olhos não O viam! Não consegui. Mas no coração, senti a força. Senti a alegria. A alegria do encontro!
«Efatá! Abre-te! Eu estou aqui!»
Porque é na fraqueza que posso ser forte. É na fraqueza que Deus encontra um lugar no coração para actuar!
“É quando sou fraco, que sou forte!”
É caminhando na escuridão, vacilando, duvidando, que Deus se vai revelando! Durante a noite! E fortalece! Dá vida! A Vida Dele! E nos agarra! Me agarra!
Que desafio! Deixar-me agarrar por Ele! Como Francisco que se deixou agarrar por Cristo e agarrou Cristo! E O abraçou! E se deixou conduzir sempre por Ele!
Que imagem fantástica! Jesus Cristo desprende-se da Cruz para nos agarrar! E espera que nos deixemos agarrar!
“e com saliva tocou-lhe a língua. Depois, erguendo os olhos ao Céu, suspirou e disse: «Efatá!», que quer dizer: «Abre-te». Imediatamente se abriram os ouvidos do homem, soltou-lhe a prisão da língua e começou a falar correctamente.”
3 comentários:
Gosto tanto, de te ver bem amigo ;)
abraco fraterno*
Olá!
Gostei de te visitar! =) beijinho Carlos, espero-te bem! =)
=)
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